Luiz Felicio Chaves     15/04/2025

Integrantes marcam presença em eventos nacionais e fortalecem atuação na área de queimaduras

O Grupo de Pesquisa em Cirurgia Plástica da UNIFIPA/FAMECA, de Catanduva, tem promovido importante iniciativa acadêmica voltada à pesquisa, inovação e formação científica. Em seu segundo ano de atividades, o grupo tem ampliado sua presença em eventos científicos de relevância nacional. Coordenado pelos cirurgiões plásticos Dr. José Antônio Sanches e Dr. Pedro Sanches, profissionais com reconhecimento regional, o grupo tem também a participação de médicos residentes do Serviço de Cirurgia Plástica da instituição.

O Serviço de Cirurgia Plástica da FAMECA é amplamente reconhecido por sua atuação em Catanduva e região, especialmente por meio da Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ), referência no atendimento a pacientes vítimas de queimaduras. Além disso, realiza cirurgias reparadoras e estéticas, com impacto direto na rede pública de saúde.

Ao longo de 2024, o grupo participou de eventos, como o Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica, o Congresso Brasileiro de Queimaduras e a Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, quando foram apresentados trabalhos científicos desenvolvidos pelos integrantes, com destaque para temas ligados ao avanço da especialidade.

A estudante Milena Martins, aluna do 4º ano de Medicina e presidente do grupo, avalia positivamente os resultados alcançados. “É muito gratificante ver o quanto o grupo evoluiu. Saímos de reuniões internas para apresentar nossos trabalhos em congressos nacionais, com produções científicas cada vez mais robustas. Esse avanço é fruto do esforço coletivo do grupo, que hoje conta com 25 alunos, e do apoio que recebemos dos doutores e dos residentes”, afirmou.

Wilson Falco, aluno do 6º ano e integrante do Conselho Técnico do grupo, informou os próximos passos. “O grupo tem papel fundamental na formação de profissionais críticos e comprometidos com os desafios da saúde pública. Nosso foco agora se volta para a área de queimaduras — um tema urgente e muitas vezes negligenciado, que demanda pesquisa, conscientização e novas abordagens. Queremos contribuir efetivamente para transformar essa realidade em nossa região e na América Latina”, disse.

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