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Conheça o movimento implantado nos hospitais da Fundação Padre
Albino e Recanto Monsenhor Albino com foco no cuidado centrado na pessoa.

Depoimentos

Dr. Júlio César Fornazari

Médico Intensivista/Ouvidor da FPA

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Dra. Luciana Sabatini Doto Tannous

Médica responsável pela UCIN e Banco de Leite do HPA

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Neuza da Silva Martins

Colaboradora do Serviço de Hotelaria

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Dr. Ugo Vicente

Médico Oncologista

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Richard Pezarini

Colaborador da Radiologia

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Magali Aparecida

Colaboradora do Serviço de Nutrição e Dietética

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Dr. Arlindo Schiesari Júnior

Médico Coordenador da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da FPA

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Maria de Lourdes Zanetti

Cozinheira do HEC

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Celia Pissolito

Técnica em enfermagem do HPA

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O que é?


O movimento "O que importa para você?"
promove conversas significativas entre
profissionais de saúde e pacientes, visando a
empatia e um atendimento humanizado.

O Conselho Federal de Medicina enfatiza a
importância de colocar o paciente no centro
do cuidado.

Como se originou?


O movimento começou em 2010 nos Estados Unidos e incentivou profissionais de saúde a ter conversas mais próximas com pacientes e familiares. Mudou a preocupação assistencial de "qual é o problema?" para "o que importa para você?".

Desde então, é praticado em mais de 30 países.




Algumas ações institucionais de humanização
atreladas ao movimento:


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Amor em forma
de movimento

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Gatoterapia e
Cãoterapia

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Projeto
Feliz Aniversário

# Semlágrimas
Projeto que prevê a permanência dos pais e/ ou responsáveis de menores de14 anos durante a recuperação anestésica, no Centro Cirúrgico.

Acolhimento ao paciente renal
Troca de experiências e orientações aos pacientes dialíticos.

Aleitamento na Primeira Hora de Vida
Incentivo ao aleitamento materno.

Amor em forma de movimento
Viabilização do contato com familiares, amigos e animais de estimação durante internações prolongadas.

Assistência Humanizada ao Trabalho de Parto
Boas práticas durante o trabalho de parto através dos métodos não farmacológicos de alívio da dor.

Banho de Ofurô
Banho para a adaptação satisfatória do neonato à vida extrauterina que contribui para desenvolvimento neuropsicomotor e ganho de peso.

Brinquedoteca
Acesso aos jogos, brinquedos e materiais pedagógicos para desenvolverem trabalhos artísticos em sala de recreação ou nos leitos.

Gatoterapia e Cãoterapia
Momentos de descontração com o animal tem como objetivo, a melhoria social, emocional, física e/ou cognitiva dos pacientes.

Certificado de Coragem
A prática proporciona maior colaboração do paciente pediátrico na hora dos exames e pode amenizar o desconforto do procedimento por meio do acolhimento.

Despertando Emoções
Musicoterapia na radioterapia.

Dr. Sara & Cura
Introdução da arte do palhaço e contadores de histórias junto às crianças durante a internação.

Feliz Aniversário
Comemoração do aniversário do paciente durante o período de internação, fazendo com que a data seja lembrada e que o cliente se sinta acolhido.

Grupo de Orientação ao Acompanhante
Troca de experiências e orientações aos parceiros de cuidados.

Retenção de Talentos
Evidenciação e homenagem aos colaboradores devido ao desempenho.

Hora do Psiu
Manipulação mínima e promoção de ambiência adequada e aconchego aos recém-nascidos, contribuindo para o seu desenvolvimento neurológico.

Humanizarte
Interação lúdica dos alunos do curso de medicina da UNIFIPA com pacientes.

Mamãe Coruja
Fortalecimento do vínculo da gestante com a Maternidade por meio de experiência acolhedora e entrega de álbum fotográfico.

Meus cuidadinhos
Promoção da saúde aos recém-nascidos com a parceria da sociedade.

Música para meus ouvidos
Experiência de musicoterapia durante exames de ressonância magnética.

Visita à Maternidade
Fortalecimento do vínculo da gestante com a Maternidade propiciando maior segurança e humanização.

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Faça parte desse Movimento
e aproveite algumas dicas:



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É importante estar ciente de que nem todos os pacientes se sentem seguros para conversar abertamente sobre suas vidas. Portanto, antes do início de uma conversa, é preciso levar em consideração as diferenças culturais, desprender-se de preconceitos pessoais e respeitar crenças, práticas e estilos de comunicação.

A aproximação com o paciente pode ser feita de diversas maneiras:

“Quais são as coisas mais importantes para você neste momento?”
“O que você gostaria de alcançar como resultado dessa nossa conversa?”
“O que posso fazer para apoiá-lo ainda mais hoje?”
“O que te faz sorrir no seu dia a dia?”
“Quando o resultado do seu dia é bom, o que faz com que ele seja positivo?”
“Há mais alguma coisa que queira me dizer sobre você que eu não tenha perguntado?”
“Quais são os seus objetivos e desejos hoje? Como posso ajudá-lo a alcançá-los?”
“Eu te dei todas as informações que precisa?”

...

Em alguns momentos, tente deixar de lado o que pode te distrair, como músicas e preocupações, para conseguir se concentrar na sua respiração. Pense sobre quem você é e o que você está enfrentando nesse instante.

Qual é a coisa mais importante que vem à sua mente e que você desejaria que os profissionais que estão cuidando de você soubessem?

Membro da família de um paciente:
O que de mais importante você gostaria de dizer para os profissionais que estão cuidando de seu parente?
Você pode e deve questionar a qualquer instante, não precisa esperar para ser questionado. Tome a iniciativa de informar ao profissional de saúde o que te interessa.

Para todos:
Muitas vezes, durante as conversas do dia, não escutamos o que está sendo perguntado e respondido, de fato. O desafio, então, é ouvir mais profundamente as pessoas, para compreender o que está sendo comunicado de verdade.
O movimento O que importa para você? é uma oportunidade para fazer uma pausa e pensar como faz bem saber ouvir os outros.

Enquanto paciente, como sugestão,
você pode fazer as seguintes perguntas:



1. Qual o nome do problema que eu tenho? Qual é o meu diagnóstico?
2. Quais são as minhas opções de tratamento?
3. Quais sãos as minhas chances de cura?
4. Como é realizado o exame e/ou procedimento?
5. Quando e como receberei os resultados dos exames e/ ou procedimento?
6. Quando for necessário, como se soletra o nome do medicamento prescrito?
7. Quantas vezes por dia e por quanto tempo devo usar esse medicamento?
8. É possível que haja alguma reação a esse medicamento?
9. Posso usar esse medicamento junto com outros que já utilizo com alimento ou com algum líquido?
10. O tratamento mudará minha rotina diária?
11. Como posso contribuir para a minha recuperação?





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